Prefácio de Orelha

Como sou um ilustre desconhecido, muitas vezes para mim mesmo, não tenho ninguém, nenhuma editora que possa me apadrinhar, no sentido literário da palavra, escrevendo e fazendo um retrato 3×4, sobre quem sou, minhas crenças religiosas e ideológicas, e sobretudo, o estilo que adotei, para contar as histórias, e assim criar aquela atmosfera que leva o leitor a se  identificar diante deste espelho de dupla face, que é a arte.

Eu poderia então, recorrer a um destes profissionais que são pagos para resenhar, livros e filmes.
Tenho ouvido com alarmante frequência, as pessoas falando. Tagarelando nas redes, sobre a IA. Para quem não conhece a sigla: Inteligência Artificial.
Esses profissionais aí de cima, estão com os seus dias contados, para começarem a procurar um novo trabalho, assim como milhões de trabalhadores vítimas da Era da Computação, Automação, pai e mãe da I A.

Como eu disse, eu prefiro assumir este papel, e ninguém melhor do que eu, para saber destas coisas, e apresentar o meu currículo, desenhar meu perfil.

Brasileiro, gaúcho, carioca por adoção, Colorado, sem a mesma paixão dos anos 70, bancário aposentado, após 36 anos de bons serviços prestados. Apaixonado pelo Budismo, o Zen, sem ser um praticante disciplinado. Essa filosofia me inspirou a criar um site com o sugestivo nome de “A Casa do Sol Nascente”, onde comecei a publicar timidamente os primeiros artigos, que viriam a ser o embrião do blog “O Correio da Tijuca”, que conseguiu atingir um volume razoável, para ser publicado, na Amazon, no formato Kindle, digital,
de forma gratuita. O que foi muito conveniente, mas não faço a menor ideia se foi vendido ou quantas pessoas estão lendo.

Por estas razões nunca instalei um contador de visitas no site.

Já tive os meus quinze minutos de fama, conforme artigo postado em 19/11/23,  chamado “Pesquisa de Satisfação”, onde poso em uma foto na Bienal do Livro, mas as fotos que tem valor mesmo, são aquelas dos familiares e amigos que foram me prestigiar, no lançamento do livro “Canção para Iara”, e que tem um grande valor afetivo para mim. O Livro,  os familiares e amigos, guardados em um álbum privado.  

Assim que o Livro O Correio da Tijuca, Vol I e II, for para a edição física, por uma editora que esteja ao meu alcance, vou disparar novamente minha campanha de marketing, na época restrita ao Facebook, que quem não viu, pode ver agora:



Uma proposta indecente

Minhas queridas colegas de trabalho:

Sei que meus olhos castanhos, que passam a esverdeados, com a luz da manhã, não são suficientes para  seduzir e convencer vocês a participarem da minha campanha (Sr: Esperança vai lançar um Livro), assim:

A partir de hoje, venho pelo presente edital, convocar-vos a serem minhas  DEALERS  (Distribuidoras – Lembra do AVON Chama?), naquele tempo você tinha que ir de casa em casa, gastar sola de sapato…Hoje, no conforto do seu lar, ao alcance de um click em seu Smartphone…você acessa sua lista de contato e pronto!.

A proposta é in-decente porque não é propina, nem suborno, palavras tão mencionadas atualmente em tempos de Lava a Jato. A palavra é comissão, coisa que se pratica em qualquer atividade comercial, senão vejamos os bares, restaurantes, os serviços. Lá está acoplado os 10% .

Assim minha proposta é: Cada uma de vocês que alcançarem a meta de 10 compradores de meu livro, ganhará o livro de presente, autografado. Assim acredito atingir o número para dar o start na edição.


Não vou chamar os meninos, porque vocês sabem, eles só querem saber de samba, cerveja e futebol.

Amo vocês!

Por: adolfo.wyse@gmail.com

2 thoughts on “Prefácio de Orelha

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