Palavra do Editor

Não tenho a pretensão de atingir a tiragem de  um Correio da Manhã ou Correio do Povo, até porque são pessoas jurídicas consolidadas no mercado jornalístico, com uma carteira de anunciantes/patrocinadores que fazem valer cada centavo , para convencer o leitor, assinante ou não, que Omo lava mais branco. Por estas e outras razões, O Correio da Tijuca, será sempre independente de qualquer interferência externa que possa vir a sugerir uma rota , um rumo e sobretudo ideologias que sejam contrárias a linha editorial que o Editor entende como princípio quase sagrado de permanecer para sempre não profissional, pessoa física sem fins lucrativos.

Não vou dizer que desta água não beberei, porque já vi muita gente que disse e acabou embriagada, com as tentações.

Eu sou apenas um rapaz sul americano, que antes de amar os Beatles, Os Rolling Stones e Dylan, aprendeu a amar Ray
Charles, Louis Armstrong, The Animals, e a MPB que trazia novos talentos, Compositores, cantores e cantoras. Chico, Gil, Edu Lobo, Caetano, Belchior, Fagner, Elis. Nara, Gal, Bethânia, João Bosco, Cartola, Paulinho da Viola , Milton Nascimento e muitos outros.

Tenho consciência que aos 72 anos,  passando pelo terceiro quarto, usando a medida de tempo do Basquete, não posso querer fazer o que o LeBron James, fez, em cima do meu time o Golden State Warriors, na decisão da temporada em junho de 2016, dar um toco na defesa e correr para fazer a cesta da vitória, o que no futebol seria equivalente a bater um escanteio., um corner, e correr para cabecear,  coisa que jamais vai acontecer.

Continuo seguindo o espírito contido na fábula dos 3 Leões.
Você venceu, montanha. Você já está grande. Mas estou em crescimento.

Por: adolfo.wyse@gmail.com

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