O verbo, o sujeito e os adjuntos…

No início era o verbo. Depois veio o sujeito que ficou algum tempo perdido sem saber qual era o seu papel na oração. Foi quando de uma costela foi criada a sujeita, e aí sim a ação propriamente dita teve início. No início a comunicação era primitiva. Grunhido pra lá, grunhido pra cá, o instinto era o cão guia na escuridão da caverna na era da pedra lascada. Apesar do Fiat Lux ( A luz natural) já ser uma realidade, a idade do fogo ainda ia demorar a chegar.

Reza a lenda, que a coisa ficou mais excitante quando, então já batizados com nome ( os sobrenomes seriam inseridos depois, quando os casamentos entre as tribos passou a ser mais aceito) Adão e Eva por força de um instinto vital e essencial, pularam o cercadinho, provaram do fruto proibido, e o resto da história todo mundo conhece.

Muito por obra e graça de Gutemberg que inventou a prensa, derivando daí a palavra imprensa, que passou a imprimir panfletos e livros,  a Bíblia é uma das mais antigas séries já produzidas, dividida em duas partes: Antigo e novo testamento, com vários  capítulos/episódios distribuídos em várias temporadas, e com vários personagens, que se tornaram celebridades.

Não sei precisamente quando a última temporada foi concluída, e seria uma boa pergunta, para os estudiosos de plantão. O que eu sei, e todo mundo que tem uma tv em casa sabe, que todo dia tem um canal exibindo, Os 10 Mandamentos, Ben-Hur, Esaú e Jacob, A Arca de Noé.

Não sei se a Bíblia ainda mantém o recorde de livro mais vendido no mundo, acho que não, o que eu sei é que em qualquer hotel, nos países católicos, tem  sempre uma à disposição na mesinha de cabeceira, para consulta ou apoio espiritual, para o caso de um paisano se sentir fora de casa.

Por: Adolfo.wyse@gmail.com

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