Dia das Bruxas

Dia das Bruxas. 

Não acredito em Bruxas, mas que existem, existem. A grande abóbora está aí, não só para o Linus ver.

Estas superstições antigas habitam o nosso imaginário, de pai pra filho, as vezes mãe, avós e tios, desde o tempo das cavernas e não vamos cair na tentação, de citar Platão, que pode vir a ofender, uma grande parcela do povão, que desconhece qualquer celebridade que não tenha frequentado o Big Brother,  A Fazenda e outros programas de auditório, que são todos cópias escancaradas daqueles americanos e europeus: enlatados com o mais baixo  dos conteúdos morais e éticos. Mais tóxicos que urânio reciclado.

A palavra é superstição e ontem após postar no blog Sala de Redação, um post, com o título de uma música do Nelson Cavaquinho, estava mostrando pra Tania o texto, quando aparece no Face uma postagem celebrando o aniversário dele, se vivo estivesse.

Ainda bem que não sou supersticioso. Nem torcedor do Botafogo, embora demonstre muito respeito pela sua história de glórias, desde 1910. 

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