Crônica de um post anunciado na falta de título melhor.

Se o texto ficar mais longo será por conta de um jejum de alguns dias que passei fazendo a manutenção do site inserindo um conteúdo mais personalizado nas salas de Cinema e Meditação, buscando sempre atrair mais leitores do que fazer promoção de algum produto que não seja a cultura em geral, a arte em todas as suas formas. 

Mas não é desculpa. Em verdade tentei escrever sobre drogas e travei. Embora seja um tema tão banalizado precisa ser tratado com alguma profundidade para não ficar apenas na inútil discussão de ser contra ou a favor, que mais do que uma escolha pessoal passa por decisões de politica social diante da alarmante expansão desta praga nos quatros cantos do mundo. Por enquanto contentem se com uma placa:  – “Estou trabalhando nisto”.

Existe na internet um video do Gabriel Garcia Marques explicando a criação do livro “Crônica de uma morte anunciada” em que ele fala como conseguiu escrever, depois de no primeiro capítulo anunciar quem morreu, onde e quem foi o assassino, ou seja, contou o final nas primeiras linhas. Este é um dos meus livros preferidos,assim como “Ninguém escreve ao coronel”, que foi onde iniciei a jornada para chegar ao  “Cem anos de solidão” que dispensa apresentações. 

O bom de se ser um escritor amador é que você pode ir e vir por vários estilos, fazer uma pausa, tomar um café. E de repente encontrar no Google a definição de um tema, por exemplo,  (dar suas pérolas aos porcos) que além de te ajudar a abrir a mente para ( “Muito além do jardim”, conforme o belo  filme com o Peter Sellers), no meu caso, além do meu parquinho, o site, vai te ajudar com o tema das drogas. Breve em um post, quem sabe compartilhado com o público e não apenas com os seletos amigos do Face.

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