Tudo é relativo.
Eu relato, tu relatas, eles relatam.
E aqui cabe um asterisco (*) para posterior observação, para que a prosa chegue ao seu destinatário final, sem meias palavras, afinal para mal entendedor, meia palavra não basta, é preciso fazer um passo a passo, traçar um roteiro de fácil leitura, que possa ser seguido, desenhado, não como aqueles mapas de caça ao tesouro, cheios de símbolos enigmáticos, mas com inicio meio e fim.
Onde é que entra neste discurso a Teoria da Relatividade de Einstein? Exatamente quando pensamos e tentamos explicar a nós mesmos e muitas vezes aos outros, o mistério que permite duas ou mais pessoas compartilharem dos mesmos gostos, interesses, preferências culturais e esportivas.
Chegamos aqui ao asterisco (*). Lembram?
Eu tuito, ele tuita, eles tuitam, que é a forma mais moderna dos relatos (posts) que se multiplicam como pipoca em panela de pressão, e quando o assunto é ( Politica, Religião, Comportamento sexual, Moda cultural, Paixões esportivas) começamos a ter um vago entendimento de que existe um fio condutor, carregado de emoções humanas, positivas e negativas, o YIN e o YANG.