Foi um daqueles que você acorda buscando uma câmara escura ou uma impressora, para revelar e imprimir as imagens gravadas que ficarão salvas na memória do paisano, a maioria, na verdade, como vídeos, com movimento, cor, áudio.
O cenário parecia ser muito Teresópolis, o que se confirma quando alguém fala: fica ali na Várzea, entre o alto e o centro, e se referia a um hotel, que dava os fundos para uma encosta lisa de um morro, com uma enorme torre de transmissão no meio da visão da janela dos fundos.
O que mais me impressionou foram os desenhos da fachada em madeira, com portas, janelas e varandas, esculpidas como se fosse uma maquete em tamanho natural. Não consigo descrever a beleza dos entalhes arabescos nas bordas.
Estava com um grupo que, por duas vezes, se reuniu ao ar livre, no pátio e em uma quadra de esportes que estava em construção.
O sonho termina, é interrompido ou sofre um corte na edição, quando entro no hotel, e vejo alguns funcionários arrumando a mesa para o café da manhã, no salão das refeições.
Antes que eu pedisse, um deles me oferece um café expresso, tirado de uma máquina em cima de um aparador, com uma cestinha de pão de queijo.
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Bom sonho.