O primeiro contato imediato e de primeiro grau foi com o livro “Todos os Nomes”, presente de um amigo. E ali já estava presente, literalmente, o fio de Ariadne, a marca registrada do condutor de roteiros.
O segundo foi com o livro de crônicas, “Deste mundo e do outro”, que ganhei de um familiar embrulhado para presente de Natal ou de aniversário, onde encontrei uma das crônicas mais lindas que eu já li, chamada: A Cidade.
Em seguida veio o “Ensaio sobre a cegueira” que virou filme de grande sucesso com astros internacionais. Ainda não consegui ver o filme do começo ao fim. É, como o livro, pesado de se ler e ver.
Em sequência li o “Ensaio sobre a lucidez”, uma fábula sobre o sistema político.
Depois li sem nenhuma ordem cronológica, “O Ano da morte de Ricardo Reis”., que é um presente para o espírito daqueles que amam Fernando Pessoa.
“Memorial do Convento” não fica nada a dever aos anteriores.
“A Jangada de Pedra” , “A Viagem do Elefante”, e “Clarabóia”, são livros mais leves e divertidos. “A Bagagem do Viajante” é outro livro de crônicas, e “As Pequenas Memórias” fecha esta minha lista.
“Era uma vez um homem que vivia fora dos limites da cidade.
assim Inicia a crônica e acaba dizendo: – E a cidade era ele próprio. Cidade de José se lhe quiser dar um nome “.