O título original seria: – Vidas Negras Importam?, mas além de não ter nada de original considerando os últimos movimentos nos Estados Unidos, eu não teria condições emocionais de suportar os comentários agressivos que seriam atiçados nas redes sociais. – Cara branco racista enrustido querendo surfar na onda Black…
A ideia, esta sim original, era cada um, branco ou negro sair fotografando em sua quadra próximo de sua casa e não vale aqueles nichos de grupos de moradores de rua nem reduto de cracolândias. Cada um fazer uma foto e mandar para o banco de dados que seria criado e compilado, aberto para todos verem como se fosse um museu a céu aberto do total desrespeito aos direitos humanos.
Na esquina da rua Haddock lobo com a rua Mello Mattos, na Tijuca, Rio de Janeiro, sob a parede de uma agência de um grande banco privado, tem uma mulher negra que vive ali o dia inteiro que retrata a realidade de um grande lixão humano.
Será que iríamos sensibilizar e fazer com que os agentes e instituições públicas façam a sua parte como manda a Carta Universal dos Direitos humanos ou tudo vai continuar como está?
Pensando melhor, ser humano nenhum merece ser mais humilhado do que já está. Portanto, nada de fotos, em lugar nenhum, muito menos em redes sociais.
PS: PASSADOS 3 ANOS E 5 MESES ELA CONTINUA LÁ!