Este é o título de um filme que eu vi quando era adolescente e narrava a história de um submarino e sua tripulação.
Hoje o mar não está para peixe! – Quer dizer que não adianta colocar o barco na água, e jogar a rede, pois é como se os peixes, todos eles, de todas as categorias tivessem feito um pacto, uma trégua de não agressão, e se recolhido, cada um a sua toca, seu bunker, até o mar se acalmar.
Toda essa conversa fiada de marinheiro e pescador, para chegar ao livro “O velho e o mar” de Ernest Hemingway, quando o velho pescador, Santiago, após 84 dias voltando com as mãos vazias, sendo alvo da zombaria dos outros pescadores, saiu para pescar o maior peixe já visto naquela comunidade, e apesar de chegar apenas com a carcaça amarrada ao barco-resultado de um ataque coletivo de tubarões- cumpriu a sua jornada, deixando um legado de humildade:
“Um homem pode ser morto, mas não pode ser derrotado.”