Então é Ano Novo!

Dia de fechamento do balanço anual, da apuração dos Lucros e Perdas, para os banqueiros e bancários de plantão. Dia de retrospectiva global do que aconteceu de bom e de ruim no mundo e para infelicidade geral das nações, a COVID vai ocupar 90% do documentário.

Este ano os bons observadores, os amigos de fé e irmãos camaradas vão perceber que não fiz aquela lista de desejos para o Ano Novo, aqueles 10 ítens inspirados no filme “Antes de partir”. Outro dia eu li, que agendas são invenções humanas. Assim todo ano a gente faz promessas para emagrecer, engordar, parar de fumar, de beber, e no terceiro dia a coisa começa a pesar, adquire o peso de uma obrigação e lá se vai toda a força de vontade para o brejo.

Para fechar, a escola aberta da vida, nos ensina e cabe a cada um aprender ou não, (e está é a única escola que não dá para gazetear, para colar nas provas, porquê são pessoais e intransferíveis),  que  Deus é bom, tudo passa depressa. E o amor é o único caminho que nos leva ao lugar certo.

Abaixo a minha Playlist para a passagem . Quem gostar pode compartilhar sem moderação.

Por: adolfo.wyse@gmail.com

De e para uma guria sobrinha (literalmente) do Rio Grande

Ontem, dia 03/12, recebi com o coração tremulando de alegria a primeira fornada da minha arte digital criada no Canvas. E que recebeu o maior elogio que um artista pode desejar, conforme vocês vão ler abaixo, de uma guria sobrinha do Rio Grande, que além de ser uma miss em simpatia, é Colorada!

Oi, tio! Como vai?

Os meus dois pintores favoritos são o Kandinsky e o Monet, mas confesso que suas obras são espetaculares. Não vejo a hora de ter a minha própria casa para colar esse seu quadro em uma parede e ficar admirando. Parabéns, o senhor é um grande artista. Amei todos, mas esse abaixo ganhou o meu coração! Um abraço para o senhor e para a Tia Tânia. Em setembro vou ao Rio para matar a saudade!

Agora tenho três artistas favoritos!

Boa tarde, tio Sida! Como vai? Hoje cheguei em Rio Grande e para a minha surpresa, havia um “recebido” me esperando! Não tenho dúvidas que esse foi o melhor presente de Natal! Não tenho palavras para agradecer, amei muito! Vou levar para colocar moldura e não vejo a hora de expor essas obras tão lindas! Muito obrigada mesmo! O senhor é muito talentoso, que orgulho de ser sua sobrinha! Um beijo carinhoso para você e para tia Tânia! Feliz Natal e um próspero Ano Novo!

Obrigado! Mariana Rajão!

Por: adolfo.wyse@gmail.com

Te amo very much demais!

PS: Te amo, Very much demais

Como expressar em palavras um sentimento incomensurável como o amor filial de um pai por uma filha única?

Os homens antigos, e tenho que admitir que pertenço a essa categoria, foram educados para não expressar esses sentimentos, era visto como sinal de fraqueza, aquela conversa de que homem não chora.

Consegui em 2o16 fazer essa declaração em praça pública, registrada no livro “Canção para Iara”. Lá eu recorri ao grande poeta Pablo Neruda para me ajudar com A citação inicial abaixo:

“Tu sabes por ti mesma muitas coisas, e de outras irás sabendo lentamente.”

Você cresceu Julia! E aprendeste muita coisa nesta tua jornada. Continue sendo esta pessoa linda, simples e íntegra.

Te amo Very much demais!

PS: depois eu quero ver o quadro pendurado.

Por: adolfo.wyse@gmail.com

A memória RAM e as outras.

Não sei se com vocês também acontece assim: Naqueles lapsos de tempo em que um paisano sai da cozinha e quando chega na sala, no quarto ou no banheiro e para se perguntando: – O que eu vim fazer aqui? Para mim sempre funcionou fazer o caminho de volta, voltando para o ponto de partida, no caso, a cozinha, onde um pensamento deu o comando para uma ação, e onde como um passe de mágica , lembramos e gritamos:  – Eureka!

Uma segunda situação, muito mais frequente é quando não lembramos o nome de uma pessoa, celebridade pública ou não. Para mim sempre funcionou começar o alfabeto de A a Z. É batata! Quando chega na letra inicial do nome, como um passe de mágica, mais uma vez, a porta do arquivo se abre e para usar uma expressão muito usada em linguagem de computação, ejeta a pastinha com o nome na etiqueta.

Assim, um paisano pode escrever, ou ditar suas memórias, tanto começando do início, quanto  do fim, melhor dizendo, do agora, quando tem 70 anos e as memórias antigas e recentes estão frescas e não foram afetadas por todos aqueles excessos politicamente incorretos, uso abusivo de substâncias legais e ilegais, como fumo, bebida e drogas de qualquer natureza.

Por: adolfo.wyse@gmail.com