A semana passada assisti como o Brasil inteiro (quem viu os jornais, da manhã, da tarde, da noite na TV), a fala de um senador que estava depondo na CPI da Covid que ao ser atacado por uma tropa de choque ali postada para defender os interesses daqueles que poderão vir a ser investigados, todos eméritos colegas de trabalho, se defendeu recomendando que precisavam urgentemente tomar vacina antirrábica.
Fiquei pensando que estas vacinas pontuais, que você só toma quando é mordido, por cachorro, cobra ou outros bichos peçonhentos, deveriam ser obrigatórias para todos, assim como a vacina antitetânica, que só tomamos quando enfiamos o pé em um prego enferrujado.
Isto porque existem pessoas tóxicas, físicas e jurídicas, como associações, movimentos, alguns mesmo, braços armados, sustentados por impostos sindicais e no caso de torcidas organizadas subsidiadas pelos próprios clubes.
Para combater estas pragas que disseminam o ódio, a violência homofóbica contra grupos minoritários, por conta de uma profissão de fé, diferença de cor, o melhor remédio, o antídoto ideal será sempre a educação em massa baseada nos 3 pilares: liberdade, igualdade e fraternidade.